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Escola Monsenhor Magi aplica projetos de reutilização da água

O Governo do estado de São Paulo é um dos que sempre alerta sobre reutilização de água, mas também é um dos que menos aplica esse processo na sociedade. Este é o caso da Escola Estadual Monsenhor Magi, localizada no interior do estado, em Americana.
O Diretor da escola, Adalberto Ricci, explicou que para implantar o reuso nas escolas é preciso mais recursos. O Governo oferece uma vez ao ano um valor de no máximo 11 mil reais, porém, este valor é para a manutenção do colégio, como troca de portas quebradas, janelas, pinturas no interior e no exterior, torneiras com vazamento ou algo do tipo.
Adalberto também comenta que até poderia pedir para a Secretaria de Educação entrar em contato com o Governo e investir neste processo, mas o problema é o processo leva tempo e se realmente der certo, a manutenção desses equipamentos sairia do seu bolso. E realmente, sem essa manutenção, alunos e funcionários correriam certo perigo em relação à focos de dengue e água parada.
A E.E. Monsenhor Magi tem 11 mil metros quadrados e desses, 5 mil são de construção. No ano passado Ricci entrou para a direção e observou que as faxineiras utilizavam o hidrante, que é totalmente ilegal, como torneira para lavar o pátio duas vezes na semana. Ao chamar a atenção para este problema, as faxineiras começaram a utilizar torneiras e baldes para essa lavagem.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo o Professor Coordernador Pedagógico, Ederson Miranda dos Santos, os alunos estão sendo instruídos na questão do reuso de água. A escola implantou um projeto de Educação Ambiental que é desenvolvido por 70 Professores de diferentes disciplinas. O projeto ainda está em sala de aula, porém, a conclusão final será nos meses de Setembro/Outubro, em que os alunos poderão demonstrar na Feira Cultural o que aprenderam em todo o ano letivo.
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